Eletronuclear pede R$ 1,4 bi ao governo: veja as opções para tapar o rombo nas contas das usinas nucleares
Apesar do alerta de “risco de colapso operacional e financeiro”, caso não receba um aporte de R$ 1,4 bilhão até o fim do ano, feito pela Eletronuclear — estatal que opera as usinas termonucleares Angra 1 e Angra 2 — há uma série de opções antes que o Tesouro Nacional tenha que fazer um aporte para reforçar o caixa da empresa, disseram fontes que acompanham o caso e pediram para falar sob condição de anonimato. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
