União Europeia terá de responder à campanha pela preservação de jogos

 

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O movimento Stop Killing Games conseguiu reunir mais de 1,4 milhão de assinaturas para a campanha Stop Destroying Games na Iniciativa de Cidadania Europeia. Agora, o documento que visa preservar jogos receberá uma verificação oficial para prosseguir dentro da União Europeia.  15 jogos antigos que envelheceram muito bem O que é a Stop Killing Games, campanha que quer salvar os jogos? De acordo com o regimento, se forem confirmadas 1 milhão de assinaturas válidas e com origem em ao menos 7 países do grupo, a Comissão Europeia tem de responder publicamente à proposta do movimento. O procedimento pode levar até 6 meses, então não terá um retorno tão cedo.  Segundo os responsáveis pelo Stop Killing Games, os próximos passos incluem contato com os políticos que vão cuidar do prosseguimento da ação. Além disso, eles buscam responder a alegações e às campanhas de desinformação — que surgem, de acordo com eles, via “influências externas”. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Após o período estabelecido pela Comissão Europeia, uma legislação pode ser criada em torno do tema. O comitê também debate quais medidas serão adequadas para ela, assim como os prazos para elas entrarem em vigor.  O Stop Killing Games prevê salvar jogos online e antigos (Imagem: Divulgação/Nintendo) Stop Killing Games fez tudo o que podia O objetivo da campanha Stop Destroying Games cumpriu o seu objetivo, já que reuniu os votos e levou a discussão sobre a preservação de jogos até autoridades da União Europeia. Ela integra o Stop Killing Games, que iniciou esta movimentação no território do Reino Unido.  Porém, a “guerra” está longe do fim. O que o movimento Stop Killing Games busca é que os games literalmente não sumam. Para isso, eles querem que produtoras tenham planos de fim de vida para títulos que exigem serviço remoto — como o uso de servidores em multiplayer online. A ideia é que, se o consumidor pagou por um game ou por DLCs, ele poderá acessar este conteúdo a qualquer momento (mesmo quando não há mais suporte das companhias). Eles buscam mantê-los jogáveis e com acesso constante, mesmo com o fim do suporte definitivo. Assim como isto vale para as experiências que dependem de servidores, ela também almeja recuperar games antigos que se tornaram inacessíveis. Leia também no Canaltech: 10 jogos e franquias esquecidos pela Sony 10 franquias que deviam voltar no Switch 2 Acclaim retorna em modo turbo e anuncia 9 novos jogos Vídeo: Ter um console ainda vale a pena ou está na hora de investir em outros dispositivos? No YouTube, respondemos essa e outras questões sobre o assunto.   Leia a matéria no Canaltech.