RD Station lista as 10 principais tendências de marketing de olho em 2026

 

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Uma boa estratégia de marketing e vendas passa por diversos fatores, incluindo uso de ferramentas corretas, bom planejamento e acompanhamento das principais tendências do mercado. Portanto, antes de entrar em 2026, é importante entender quais movimentos serão mais importantes no próximo ano. Por isso, a RD Station, unidade de negócios da TOTVS que oferece ferramentas digitais para marketing, vendas e relacionamento, separou 10 tendências que podem ditar o próximo ano para que a sua empresa esteja preparada para as novidades envolvendo IA, criação de conteúdo e valor de marca. Confira: 10 tendências para marketing e vendas em 2026 Veja os principais pontos: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- 1. IA como parte da estratégia A inteligência artificial deixa de atuar apenas como assistente e ganha papéis importantes em processos completos, como criação, análise, atendimento e previsão. Cada vez mais potente e presente em mais ferramentas, a tecnologia vai se tornar peça fundamental em 2026. Vale destacar o uso na análise de dados, com insights e previsão de resultados, além de automações para marketing e criação de conteúdo.  O VP da RD Station, Gustavo Avelar, aponta que a tecnologia deixa de ser uma mera curiosidade para ganhar espaço.“A diferença competitiva estará em quanto da operação será executada por IA, não apenas no uso pontual da tecnologia”, comenta. 2. De SEO para GEO Ainda sobre inteligência artificial, o foco não está apenas em otimizar conteúdos para mecanismos de busca (SEO), mas também para destacar sua marca nos resultados criados por chatbots de IA, como o ChatGPT e o Gemini. O Generative Engine Optimization (GEO, ou “Otimização de motor generativo”) é uma das principais estratégias de conteúdo para posicionar uma marca online, especialmente diante de um cenário em que as pessoas recorrem cada vez mais às IAs para pesquisas diárias. Isso gera uma prática chamada zero-click research (“busca de zero clique”). 3. Personalização dos dados proprietários Os dados proprietários (ou first-party data) se tornaram um ativo valioso para empresas após as mudanças de coleta de cookies de terceiros na web. Por isso, combinar essas informações com modelos de IA garante personalização real em alta escala, além de previsibilidade e eficiência. O limite da qualidade da IA é o limite da qualidade dos dados. Inteligência artificial deixa de ser uma ferramenta de curiosidade e se torna protagonista (Imagem: Aerps.com/Unsplash) 4. Construir valor de marca Na era da IA e do excesso de conteúdo, a confiança numa marca específica se torna um diferencial competitivo — basta notar que as IAs generativas priorizam resultados de sites considerados confiáveis. É cada vez mais importante construir um branding com apelo humano e autêntico. 5. Mídia paga cada vez mais imprevisível A mídia paga deixou de ser uma certeza e ganhou um ar imprevisível nos últimos meses devido ao aumento da concorrência nos leilões e a alta nos custos. Para 2026, o importante é diversificar canais e integrar criatividade CRM, automação e análise para encontrar as oportunidades certas.  6. Equilíbrio no tamanho de conteúdo Conteúdos curtos ou longos, não existe uma regra sobre o que performa melhor. O ideal é equilibrar: o vídeo curto pode funcionar para descobrir um produto, enquanto os vídeos longos contribuem para a decisão de compra do consumidor.  Na hora de pensar uma estratégia, vale usar o conceito de barbell content, no qual vídeos curtos são combinados com outros mais extensos. 7. WhatsApp e redes sociais são protagonistas O Social Selling é uma obrigação: cada marca precisa de uma presença constante nas redes sociais para manter a interação ativa com os clientes. Instagram, Facebook e TikTok despontam como opção para alavancar criadores de conteúdos internos e obter engajamento, enquanto o WhatsApp cada vez mais se firma como canal para vendas e relacionamento. 8. Realidade data driven

Não há outro caminho: as decisões comerciais precisam ser orientadas por dados, base robusta de CRM e muita automação. Ter um conjunto sólido de indicadores ajuda a tornar o planejamento mais previsível, além de organizar os processos e tomadas de decisão de uma equipe. 9. Integração entre RevOps, marketing e vendas As campanhas não podem mais surgir por intuições, mas sim por diagnósticos claros e auditorias de funil. É por isso que a integração ainda maior entre marketing, vendas e equipes de RevOps (“operações de receitas”) se torna protagonista para empresas em 2026. 10. Articulação estratégica na montagem dos times Os profissionais T-shape serão cada vez mais essenciais: profundos numa única especialidade, mas amplos no entendimento do ecossistema. Com tarefas repetitivas delegadas para a IA, o objetivo é criar equipes mais estratégicas. Qual é o playbook ideal? Não existe uma “receita de bolo” que dê certo em todas as empresas, mas alguns caminhos ajudam a trilhar uma estratégia de sucesso. Gustavo Avelar ressalta que os velhos playbooks das empresas já não se encaixam na realidade atual — a solução é desenvolver um novo playbook guiado por dados, método e coragem estratégica, além de adaptar a realidade para novas tecnologias. Saiba mais sobre a RD Station A RD Station, unidade de negócio da TOTVS, traz um conjunto completo de soluções para gerenciar marketing e vendas de uma empresa. As ferramentas incluem CRM, automação de chatbots, marketing multicanal, criação de landing pages e muito mais. Confira as soluções da RD Station para seu negócio Leia a matéria no Canaltech.