Purificador de água: 6 coisas para saber antes de comprar um para sua cozinha
Vai comprar um purificador? Entenda a diferença entre aparelhos com compressor e placa, saiba as classes de filtragem e descubra o tamanho ideal do reservatório para nunca ficar sem água gelada em casa. A luz do smartwatch queima a pele? Entenda o que realmente pode acontecer Cemitério do Google: 8 produtos que a gigante meteu na guilhotina Do Matrix Phone ao Transformer Phone: 6 celulares Samsung incríveis e esquecidos 1. Investimento de longo prazo 📱 Confira as melhores promoções de eletrodomésticos no WhatsApp do Canaltech Comprar um purificador é um "casamento". Diferente de um smartphone, esse aparelho ficará na sua cozinha por anos. Escolher errado significa passar raiva com água quente ou gastar excessivamente com manutenção. 2. Compressor ou placa eletrônica? A primeira decisão é o sistema de refrigeração. Modelos termoelétricos (os modelos de placa) são mais baratos e compactos. Eles funcionam bem para quem mora sozinho ou casais. Porém, em dias muito quentes, eles sofrem para gelar. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Para famílias maiores, os modelos com compressor são uma escolha mais indicada. Eles funcionam como mini geladeiras, garantindo alta capacidade de refrigeração e recuperação rápida da temperatura, mesmo com alto fluxo de uso. 3. A qualidade da filtragem Importante ficar atento ao tipo de filtragem do purificador (Imagem: Divulgação/Consul) Muitos ignoram a etiqueta do Inmetro. A retenção de partículas vai da Classe A (máxima) à F. O mercado tem muitos modelos Classe C, que oferecem apenas o básico do carvão ativado. Fique atento: procure por modelos Classe A ou a maior possível que caiba no seu orçamento. Como o aparelho dura muito, ter a água mais limpa compensa. Curiosamente, muitos refis de Classe A são mais baratos que os de classes inferiores a longo prazo. 4. Proteção contra bactérias: aparelho ou refil? A proteção contra bactérias é vital. Se ela estiver no refil, você pagará mais caro toda vez que precisar trocá-lo. O ideal é buscar proteção no próprio aparelho. A melhor tecnologia atual é a luz ultravioleta (UV). É um sistema passivo que esteriliza a água usando energia elétrica, sem depender da química do filtro, garantindo segurança sem aumentar o custo de manutenção. 5. Reservatório O tamanho do tanque dita o ritmo da casa. Reservatórios de 800ml podem não atender famílias de quatro pessoas; após dois copos, a água sai natural. Busque modelos com 2 litros ou mais. Apesar de os materiais internos não causarem tanta diferença, dê preferência a reservatórios de inox em vez de plástico. O metal conserva a temperatura por mais tempo, exigindo menos do motor e economizando energia elétrica. 6. Manutenção e espaço A troca do refil ocorre geralmente a cada 6 meses ou 3.000 litros. É importante escolher modelos com aviso luminoso ou sonoro de troca, para não esquecer. Trocar antes é desperdício; trocar depois é beber água suja. Não esqueça de ficar de olho e medir o aparelho. Alguns purificadores com compressor são volumosos e podem roubar o espaço útil da sua pia. Verifique as dimensões para garantir que a potência não vire um transtorno na cozinha. Leia mais no Canaltech Galaxy Z TriFold x Galaxy Z Fold 7: o que mudou de um dobrável para outro? Celular Samsung que dobra em 3 “vira notebook mais leve do mundo”; entenda Vaza celular da Motorola com cristais na traseira; veja Assista: Purificador de água, como comprar e qual faz mais sentido? Leia a matéria no Canaltech.
