Médico japonês em Nova York pode ser extraditado e preso por 'ungir' templos com óleo no Japão; defesa alega perseguição religiosa
Há pouco mais de uma década, câmeras de segurança em um templo budista milenar nos arredores de Tóquio registraram um homem de capuz esfregando óleo nos pilares de madeira. Menos de uma hora depois e a 27 km dali, outro vídeo mostrou alguém com aparência semelhante untando uma caixa de oferendas em um santuário xintoísta fundado no século VII a.C. As autoridades japonesas classificaram os gestos como profanação de locais sagrados e, após rastrear o suspeito até Nova York, emitiram mandados de prisão por vandalismo. O homem é Masahide Kanayama, 63 anos, médico japonês radicado há quase três décadas nos Estados Unidos e especialista em endometriose. Solteiro e sem filhos, ele se tornou referência no tratamento de uma doença que causa dores crônicas em mulheres — e afirma que sua prática médica é guiada pela fé cristã que o inspira desde a juventude. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
