EUA: dois militares são baleados perto da Casa Branca

 

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Uma pessoa foi presa e motivação do ataque ainda é desconhecida. A sede do governo americano chegou a ser colocada em lockdown. Dois integrantes da Guarda Nacional dos Estados Unidos foram baleados em um ataque a tiros perto da Casa Branca, em Washington, nesta quarta-feira (26). Uma pessoa foi presa.

O governador da Virgínia Ocidental, Patrick Morrisey, chegou a afirmar que os dois militares tinham morrido. Depois, voltou atrás e disse que havia recebido informações conflitantes.

A sede do governo americano chegou a ser colocada em lockdown, e ninguém pôde entrar ou sair sem permissão do Serviço Secreto. Várias ruas próximas também foram interditadas.

Em uma rede social, o presidente Donald Trump chamou o atirador de "animal" e disse que os dois militares feridos foram socorridos em estado grave. Segundo o republicano, o autor dos disparos também ficou gravemente ferido e pagará um preço muito alto pelo ataque.

Trump não estava na Casa Branca. Na noite de ontem, ele viajou para a Flórida, onde deve passar o feriado de Ação de Graças. O vice-presidente JD Vance também não está na cidade.

Segundo o jornal The New York Times, a Casa Branca chegou a emitir um alerta vermelho, que indica potencial risco de vida. Depois, o nível foi reduzido para laranja, que sinaliza alto risco, mas não necessariamente ameaça à vida.

A Agência de Aviação Civil dos Estados Unidos chegou a interromper todas as decolagens do Aeroporto Nacional Ronald Reagan, que atende Washington, por questões de segurança.

A secretária do Departamento de Segurança Interna afirmou que trabalha com a polícia local para reunir mais informações sobre o ataque. O FBI e o Departamento de Justiça também investigam o caso. Ainda não há informações sobre a motivação do tiroteio.