
Com uma fábrica ilegal interditada a cada cinco dias, venda de bebida falsificada explode no país

A onda de intoxicações por metanol, que já chegou a 59 casos entre suspeitas e confirmações, jogou luz sobre um problema crescente no país: a expansão do mercado ilegal de bebidas. Dados reunidos pela Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF) mostram que, entre 2020 e 2024, a quantidade de fábricas clandestinas interditadas por autoridades no país saltou de 12 para 80 — na média, é como se um espaço de produção irregular fosse fechado a cada cinco dias. Na quinta-feira, após oito mortes associadas à presença do solvente serem constatadas em São Paulo e Pernambuco nos últimos dias, a Câmara dos Deputados acelerou a tramitação de um projeto de lei que torna crime hediondo a adulteração de bebidas alcoólicas ou alimentos. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.