Com retórica bélica, política externa de Trump reforça ambições de Rússia e China ao empregar coerção

 

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Era dezembro de 2024 e o então presidente eleito dos EUA, Donald Trump, sequer tinha retornado oficialmente à Casa Branca quando uma declaração em um evento conservador provocou a primeira tensão internacional de seu futuro segundo mandato. O republicano disse a uma plateia repleta de apoiadores que pretendia retomar o controle do Canal do Panamá — uma afirmação que soou desconexa com a política externa americana nas últimas décadas, mas que antecipou a nova abordagem americana no plano global. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.