Com a queda de Assad, busca por desaparecidos revela valas comuns e expõe ferida aberta na Síria
As famílias dos desaparecidos sírios já não vêm às dezenas todos os dias ao cemitério de Najha, em busca dos restos mortais de seus entes queridos e do consolo que isso poderia trazer. Nos dias que se seguiram à queda do ditador Bashar al-Assad, em dezembro, eles apareciam, às vezes com pás na mão, com a intenção de desenterrar a vala comum ali marcada por montes de terra revirada. Eventualmente, desistiram ao perceberem que encontrariam pouco mais do que ossos em sacos para cadáveres e nenhuma maneira de determinar a quem pertenciam. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
