Após ataque de Israel no Catar, países árabes usam seus laços com EUA para pressionar Trump sobre Netanyahu

 

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O caminho para a iminente libertação de todos os reféns em cativeiro na Faixa de Gaza, mais de dois anos após o atentado terrorista do Hamas contra Israel, começou a ser traçado semanas antes da rodada final de negociações no Egito e da proposta-ultimato do presidente americano, Donald Trump, para encerrar o conflito. O fracassado bombardeio israelense em 9 de setembro contra líderes do grupo palestino em um bairro residencial de Doha, a capital do Catar, foi o ponto de inflexão que alterou a dinâmica entre as partes envolvidas nas negociações e forçou Washington, países árabes e outras forças regionais a impor pressão decisiva sobre as partes envolvidas no conflito e na negociação para retomar a via diplomática. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.