Aliança pragmática: Com diplomacia e combate ao narcotráfico, México dribla ofensiva de Trump no Caribe
Uma das primeiras decisões do presidente americano, Donald Trump, após assumir seu segundo mandato, em 20 de janeiro, foi passar a considerar os cartéis de drogas mexicanos como organizações terroristas. A ordem executiva do chefe de Estado deu aos Estados Unidos poderes que, na avaliação que fizeram analistas naquele momento, poderiam ter sido usados para ordenar uma intervenção no território mexicano em nome do combate ao narcotráfico e ao crime organizado — nos moldes do que hoje se teme que possa acontecer com a Venezuela e a Colômbia. Ao assinar o documento, Trump avisou: “O México não vai gostar disso.” E, de fato, o governo da presidente Claudia Sheinbaum, de esquerda, não gostou. E sua reação, desde um primeiro momento, foi liderar uma campanha nacional que tem como lema “cooperação sim, submissão não”. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
