3 carros "inimigos dos mecânicos" para comprar em 2025

 

Fonte:


O sonho de todo motorista é ter um veículo que passe mais tempo na estrada do que na oficina. A busca por modelos que combinam durabilidade, manutenção simplificada e peças acessíveis é uma constante no mercado automotivo. Qual vale mais a pena comprar: carro híbrido, elétrico ou a combustão? Chevrolet Sonic: marca confirma nome do "SUV do Onix" que estreia em 2026 Afinal, todo carro está sujeito a problemas, mas alguns minimizam os gastos inesperados com reparos e manutenções, não é mesmo? Pensando nisso, o CT Auto reuniu três modelos que se destacam pela robustez mecânica, verdadeiros "inimigos dos mecânicos".  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- 3. Toyota Corolla Quem busca um carro com confiabilidade mecânica elevada e baixo risco de falhas graves invariavelmente encontra o Toyota Corolla no topo da lista, sendo um grande sinônimo de baixa manutenção. Sedã médio da Toyota é reconhecido por sua robustez mecânica (Toyota/Divulgação) Seu sucesso como um dos carros que "não dão problema" reside no conjunto mecânico robusto e confiável. Independentemente de ser a versão a combustão ou a híbrida (que combina o motor 1.8L com o sistema elétrico), o Corolla é notável pelo seu motor duradouro e pela ausência de problemas críticos. A manutenção do Toyota Corolla é considerada um ponto forte. A larga experiência da rede de oficinas e o bom suprimento de peças com preço justo contribuem para que a previsibilidade de gastos seja alta. Contudo, é sempre importante reforçar: todo carro precisa de manutenção preventiva. Portanto, mesmo que o veículo seja extremamente confiável, realize as manutenções no tempo correto. 2. Honda HR-V Motores 1.5 e 1.5 turbo se destacam na categoria de SUVs (Honda/Divulgação) Para quem busca a robustez de um SUV, o Honda HR-V se apresenta como uma das escolhas mais seguras em 2025. O modelo consolidou sua reputação não apenas pelo design moderno, mas principalmente por sua mecânica japonesa conhecida por ser robusta e confiável. O HR-V se destaca em ambas as suas motorizações — o motor aspirado e, especialmente, as versões equipadas com o eficiente motor 1.5 Turbo. Ambas utilizam um câmbio automático do tipo CVT que simula sete velocidades. O histórico de baixo índice de problemas crônicos e a facilidade de encontrar peças de reposição (devido à ampla rede de concessionárias e oficinas especializadas) tornam o Honda HR-V um dos veículos preferidos para quem deseja um SUV que figure entre os carros com menor manutenção. 1. Carros elétricos Modelos elétricos necessiatam de menos manutenção que os carros a combustão (BYD/Divulgação) Pode parecer incomum ver uma categoria na lista, mas faz total sentido quando o assunto é ser “inimigo dos mecânicos". Carros elétricos possuem drasticamente menos peças em sua motorização, o que significa que eles necessitam de menos substituições. O motor elétrico possui pouquíssimas peças em comparação com as centenas presentes em um motor a combustão (pistões, válvulas, correias, etc.), eliminando a necessidade de trocas de óleo, filtros de óleo e velas. Isso se traduz em manutenções preventivas mais baratas e menos frequentes. As manutenções primárias dos carros elétricos se resumem a: inspeção da bateria, troca dos fluidos de freio e do sistema de arrefecimento da bateria, e a substituição de filtros (de ar do habitáculo e da cabine). Há também atenção a outros itens como os pneus, sistema de freios e suspensão. Embora a troca da bateria (o componente mais caro) ainda gere preocupações, as garantias estendidas (geralmente de 8 anos) oferecem segurança caso haja algum problema. É importante ressaltar, contudo, que é raro encontrar problemas críticos nas baterias dos modelos elétricos atuais. Leia também: Veja quais são os 5 sedãs flex mais econômicos do Brasil, segundo o Inmetro

SUV da Volkswagen conquista o Brasil e lidera até as exportações

Vídeo: Parece novidade, mas carros elétricos existem há mais de cem anos. O que mudou?   Leia a matéria no Canaltech.