Viúva de Charlie Kirk diz que assassinato do ativista vai fortalecer missão de fé e patriotismo

 

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Essa foi a primeira manifestação de Erika Kirk sobre o caso. O suspeito de matar o ativista conservador Charlie Kirk enfrentará acusações formais na semana que vem, segundo o governador de Utah, nos Estados Unidos.Tyler Robinson, de 22 anos, está sob custódia desde a noite da última quinta-feira, quando foi detido.

A viúva do ativista, Erika Kirk, afirmou que os responsáveis pela morte do marido "não têm ideia do que fizeram" e disse que o assassinato vai fortalecer a "missão de patriotismo, fé e amor misericordioso de Deus". Foi a primeira manifestação da mulher sobre o caso.

Em um pronunciamento transmitido nas redes sociais, ela também agradeceu à polícia e as autoridades pela prisão do atirador, destacou a amizade entre Charlie Kirk e o presidente americano, Donald Trump, e revelou que o marido já havia pensado em concorrer a um cargo público.

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Charlie Kirk foi baleado e morto na última quarta-feira durante um evento numa universidade de Utah.

Um vídeo registrou o momento em que ele foi atingido.

Nas imagens, Kirk aparece sentado numa tenda, discursando para uma grande multidão ao ar livre, quando um barulho de tiro é ouvido. O ativista, então, cai da cadeira e várias pessoas correm.

Ele foi levado ao hospital por seguranças particulares e passou por uma cirurgia.

Cerca de uma hora depois, o presidente dos Estados Unidos confirmou a morte do ativista.

Segundo a agência de notícias Reuters, o país norte-americano atravessa o período mais longo de violência política desde a década de 1970.

A reportagem reúne mais de 300 casos de atos violentos com motivação política desde que apoiadores de Donald Trump invadiram o Capitólio, em seis de janeiro de 2021.