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A ansiedade já está oficialmente instalada. Mesmo faltando pouco mais de 20 dias para a estreia do “Big Brother Brasil 26”, marcada para 12 de janeiro, o assunto já domina as redes sociais e com incentivo direto da própria Globo. Em um vídeo publicado no perfil do "BBB" no Instagram, Tadeu Schmidt aparece atento ao burburinho virtual e faz questão de atiçar ainda mais a curiosidade do público.

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“É para bater a ansiedade mesmo. É impossível você considerar fraca a nossa lista”, provoca o apresentador.

Questionado se os nomes dos famosos e ex-BBBs já estão definidos, ele confirma, sem entregar nada:

“Claro que temos, só não vou te contar. Mas temos todos eles”.

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Enquanto o elenco segue guardado a sete chaves, o EXTRA reuniu tudo o que já se sabe sobre a nova temporada:

Novo grupo entra em cena

Os tradicionais pipocas e camarotes seguem garantidos, mas o "BBB 26" traz uma novidade que mexe com a memória afetiva do público: um terceiro grupo, formado por ex-participantes de edições passadas. Nas redes oficiais do programa, a produção perguntou quais nomes o público gostaria de ver novamente no jogo. Entre os mais citados estão Sarah Andrade (“BBB 21”), Ana Paula Renault (“BBB 16”), Rafinha (“BBB 8”), Sol Vega (“BBB 4”), Daniel Rolim (“BBB 11”) e Fani Pacheco, que já participou do “BBB 7” e do “BBB 13”, além de outros veteranos que marcaram época.

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Cinco casas de vidro espalhadas pelo Brasil

Outra mudança de peso está na seleção do elenco. As tradicionais casas de vidro ganharam escala nacional: serão cinco estruturas, uma em cada região do país, com papel decisivo na formação do grupo pipoca. Cada casa terá quatro candidatos (dois homens e duas mulheres). Ao final, o público votará no gshow para escolher um homem e uma mulher de cada região.

Os 10 mais votados entram oficialmente no jogo. As casas estarão localizadas em:

São Caetano do Sul (SP)

Brasília (DF)

Salvador (BA)

Manaus (AM)

Porto Alegre (RS)

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Gustavo Azeredo

Tolerância zero para plantas

Se em outras edições participantes “plantas” passaram ilesos, em 2026 isso deve mudar. A produção criou um espaço chamado “laboratório”, uma espécie de banco de reservas com pessoas confinadas e vigiadas pelo público. A qualquer momento, um participante da casa principal poderá ser substituído.

A dinâmica foi explicada por Tadeu Schmidt no “Mais Você”:

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“É o nosso mecanismo de combate às plantas. Em determinado momento, a gente pode falar: ‘Qualquer um de vocês pode sair e ser substituído por outra pessoa’”.

Público com ainda mais poder

O controle do jogo também ficará mais nas mãos de quem assiste. A casa terá três big fones. Apenas um tocará por vez, e o público decide qual telefone toca e qual será a mensagem recebida.

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