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Desde agosto passado, quando foram realizados os primeiros movimentos militares dos Estados Unidos no Caribe, a América Latina e, sobretudo, a América do Sul, estão em estado de alerta permanente. O assédio militar do governo de Donald Trump à Venezuela chavista passou a dominar a agenda política regional, e a estratégia de máxima pressão da Casa Branca instalou um clima de pânico generalizado, pelas consequências que uma ação militar americana em território venezuelano poderia ter para o resto da região. O ano de 2026 começará com essa tensão atingindo níveis máximos e uma dúvida que paira sobre todos os países latino-americanos: afinal, o que quer fazer Trump com a Venezuela? Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

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