Pedro, do Flamengo, diz que foi difícil ficar fora da final, mas quer estar apto para o Intercontinental: 'Estou fazendo tudo'

 

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O atacante Pedro, que não entra em campo desde o dia 22 de outubro, na partida de ida de semifinal contra o Racing-ARG, afirmou que foi difícil acompanhar a final da Libertadores fora, até mesmo, do banco de reservas. Em entrevista à FlamengoTV, o jogador relatou sua apreensão, mas, ao mesmo tempo, demonstrou confiança em seus companheiros.

— Ficar de fora da final foi muito difícil. Dá mais nervoso porque você não pode fazer nada dentro de campo. Mas estava confiante nos meus companheiros. Sei a importância de estar junto com o grupo, mesmo estando de fora da partida — disse Pedro, durante a comemoração do título da Libertadores.

Com uma lesão na coxa esquerda, Pedro está se recuperando para disputar a Copa Intercontinental pelo Flamengo. O jogador afirmou que está fazendo de tudo para estar com a delegação rubro-negra na competição.

— Estou fazendo de tudo para estar no Mundial, junto dos meus companheiros. Foi uma lesão difícil, na coxa, mas estou trabalhando para se Deus quiser estar lá (na Copa Intercontinental, no Catar, a partir do dia 10 de dezembro) — finalizou Pedro.

Três dias após o fim da Série A, o Flamengo vai disputar o "Dérbi das Américas" com o Cruz Azul, do México, campeão da Concacaf, no dia 10 de dezembro, no Estádio Ahmad Bin Ali.

O vencedor do confronto enfrentará o time egípcio, nas semifinais, no dia 13 de dezembro, também no Estádio Ahmad Bin Ali. O Pyramids disputou duas partidas em setembro. Venceu o Auckland City, da Nova Zelândia, por 3 a 0, na repescagem; e o Al-Ahli, da Arábia Saudita, por 3 a 1, pela chamada Copa África-Ásia-Pacífico.

Quem vencer a chamada Copa Challenger garantirá vaga na final do Intercontinental diante do PSG, que tem vaga direta na decisão do torneio. A partida será disputada no dia 17 de dezembro, em estádio ainda a ser definido.

Pedro comanda a festa

Na comemoração, Pedro assumiu o microfone e começou a ser o maestro da festa. O atacante disse que "é uma honra poder participar dessa festa. Um dia eu estava aí no meio de vocês, na galera, na torcida", antes de puxar a música "Em dezembro de 81". Além disso, ele é quem está dando "ordens" para o DJ e escolhe as próximas canções.

O camisa 9 também é o responsável por puxar os cânticos para os jogadores. Ao mesmo tempo, ele faz uma live para mostrar a energia da festa.

Os atletas chegaram na Rua Primeiro de Março por volta de 13h e subiram no trio elétrico para festejarem a conquista, usando uma camisa comemorativa pelo tetracampeonato da Libertadores. O uniforme tem o número 4 nas costas, com o território da América do Sul ao fundo e palavra Tetracampeão está estampada.