O que não vemos com os olhos
De vez em quando é bom desviar o olhar. Uma semana de férias programada antes das mudanças no calendário me afastou do futebol brasileiro logo depois de Flamengo x Palmeiras. Vi de longe as dificuldades que os primos ricos passaram na Libertadores. De perto, assisti a um jogo do Mexicanão e uma noite de lucha libre. Estava lá como turista, mas com olhos de jornalista esportivo - essa gente que inclui um estádio e uma arena no roteiro de viagem. Em vez de torcer, pensava no que há de particular e universal nessa atividade tão humana. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
