Luiz Augusto no cinema
Sempre me encantei com a capacidade que a revista inglesa The Economist tem de fazer eulogias. De escrever obituários com inteligência e elegância. A cada semana, a revista se despede do leitor ecoando uma vida em sua última página. Os personagens podem ser heróis, vilões ou coadjuvantes — mas a história ali contada sempre nos ilumina de alguma maneira. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
