Facções, cartéis internacionais e até ‘piratas’ ampliam guerra por mercado bilionário de droga na tríplice fronteira

 

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Portal para a Amazônia colombiana, a cidade de Leticia, na tríplice fronteira com Brasil e Peru, tem ares de férias permanentes. Pelas adegas e restaurantes temáticos, circulam turistas americanos e europeus que buscam uma imersão na floresta tropical. A região, contudo, tem outra faceta bem menos festiva. A cidade tornou-se uma espécie de escritório do crime, um balcão de negociação da cocaína produzida em fazendas nos arredores. É ali que a facção fluminense Comando Vermelho (CV), depois de driblar intermediários, passou a negociar a compra diretamente com os grandes fornecedores de entorpecentes. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.