
EMTech Brasil | Dias 29 e 30 ocorre em SP evento global da MIT Technology Review

Debates sobre tendências tecnológicas que estão redefinindo os negócios e a sociedade serão o ponto central do EMTech Brasil, que acontece entre os dias 29 e 30 de setembro no Tivoli Mofarrej São Paulo Hotel. O evento global da MIT Technology Review acontece pela primeira vez no país e terá o tema "Where Innovation Gets Real" (Onde a inovação se torna real). Uso de IA em indústrias brasileiras cresce 163% em dois anos, aponta IBGE HJ Conference promove inovação e negócios em sua 10ª edição em Concórdia (SC) 10 profissões que a inteligência artificial pode substituir nos próximos anos Painéis com lideranças de diversas empresas que desenvolvem tecnologias emergentes devem atrair um público formado por executivos C-level (CEOs, CIOs, CTOs), especialistas em inteligência artificial (IA), big data, líderes em health techs e empresas voltadas à inovação sustentável. “O EMTech Brasil 2025 é o ponto de encontro para quem está construindo o futuro. Nossa missão é trazer ao Brasil as discussões mais relevantes sobre tecnologia emergente, conectando líderes e empreendedores ao ecossistema global do MIT e impulsionando o progresso”, afirma André Miceli, CEO e editor-chefe da MIT Technology Review Brasil. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Ainda de acordo com Miceli, o EmTech Brasil chega a São Paulo como parte de uma rede global de conferências do MIT, trazendo para o país a mesma curadoria de alto nível que o consagrou o evento em Boston, Londres, Roma e outras cidades. "Esperamos reunir cerca de 600 executivos presenciais ao longo dos dois dias. O público é altamente qualificado, com média global de 53% formado por diretores, vice-presidentes e C-levels, além de gerentes seniores e heads de tecnologia, inovação, negócios, saúde, energia e finanças", conta. Principais temas em pauta nos painéis O EMTech possui mais de 20 anos de trajetória mundial e, na edição brasileira, as discussões sobre transformações tecnológicas vão girar em torno de seis eixos temáticos principais:
Negócios & Clima: como a tecnologia redefine o futuro dos negócios e do planeta;
IA & Saúde: eficiência, personalização e inovação;
Business Rewired: IA, geopolítica e o reset da economia global;
Beyond the Hype: onde a inovação é construída;
Living Systems: biotecnologia, sociedade e a nova força de trabalho;
Innovative Workplaces: as empresas mais inovadoras do Brasil em 2025. Os debates sobre esses temas vão abordar tópicos que vão desde a recalibração do valor dos negócios na era da IA até a corrida global pelo domínio dessa tecnologia. Serão realizados 22 painéis de debates ao longo dos dois dias do evento, como: Data centers, IA e fontes de energia para alimentar a economia digital, com Hudson Mendonça (Energy Summit) e Alessandro Lombardi (Elea Data Centers); Além dos LLMs e IA confiável, com Roger Spitz (Disruptive Futures Institute) e Michael D. Siegel (MIT Sloan), debatendo governança e impacto da Inteligência Artificial; Colaboração em Escala: Trabalho Híbrido e Agentes de IA, com Alexandre Messina (Lovable), Juliana de Luca (Itaú Unibanco), Tuta Neto (Jovem pan e Sampi), Carlos Aros (MIT Technology Review Brasil); Impacto global da biotecnologia, com Roberta Arineli (MIT Technology Review Brasil) e Mat Honan (MIT Technology Review); Medicina de precisão impulsionada por IA e biotecnologia, com Camila Pepe, AlexAndré Chiavegatto Filho (USP) e Manoela Albuquerque (MIT Technology Review Brasil); Agrotech e varejo omnichannel, com Henrique Nomura (Solinftec), Gléverson Lemos (Embraer), Renata Marques (Natura) e Flavio Reis (Lojas Renner). Paineis do EMTech Brasil vão debater diversas tendências tecnológicas (Reprodução/MIT Technology Review) Posição do Brasil na era da IA O Brasil também será tema central nos debates sobre os próximos passos da inteligência artificial. De acordo com Rafael Coimbra, editor executivo da MIT Technology Review Brasil, empresas brasileiras podem “surfar na onda” da IA generativa ao criar soluções a partir de modelos de linguagem de grande porte (LLMs) existentes. Coimbra também destaca a importância do país na hospedagem de data centers — instalações que armazenam e processam grandes volumes de dados utilizados por sistemas como os de IA. “No quesito infraestrutura, o Brasil tem vantagem em hospedagem de data centers, pois a energia é farta e limpa. A IA consumirá muito poder computacional — e energia — exigindo expansão desses centros”, ressalta o editor executivo da MIT Technology Review Brasil. Leia mais: Maravalley | Brasil terá a 1ª cidade da América Latina com o selo NVIDIA AI City China mergulha data centers que alimentam IAs no oceano e usa até energia eólica Com base em uma única imagem de retinografia, IA consegue diagnosticar glaucoma VÍDEOS | A IA VAI SUBSTITUIR OS MÉDICOS? Leia a matéria no Canaltech.