Em novo duelo contra o Ceará, Fluminense busca primeira vitória fora de casa com Zubeldía

 

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Depois de entrar no G6 do Campeonato Brasileiro com a vitória por 1 a 0 sobre o Ceará, no Maracanã, em jogo atrasado da 12ª rodada, o Fluminense volta a enfrentar neste domingo o mesmo adversário, mas no Castelão, às 16h, pela 31ª rodada. Se o time de Luis Zubeldía segue com 100% de aproveitamento como mandante, a história é diferente fora de casa. Com um empate (Sport) e uma derrota (Mirassol), o tricolor busca somar três pontos pela primeira vez longe de seus domínios com o treinador e, de quebra, emplacar a terceira vitória seguida, restando apenas oito partidas para o fim do torneio.

De olho em uma vaga direta na Libertadores, a equipe não contará com o principal jogador da era Zubeldía até aqui: Lucho Acosta. Suspenso com o terceiro cartão amarelo, o argentino é peça fundamental na armação das jogadas, por ser uma espécie de desafogo ofensivo com sua técnica. Não à toa, é praticamente insubstituível no time principal, já que o único atleta do elenco com poder de criação semelhante ao dele é Ganso, em transição para os trabalhos em grupo após lesão na panturrilha esquerda.

A última vez que Lucho ficou fora foi na vitória suada por 1 a 0 sobre o Juventude, no Maracanã, graças a um milagre de Thiago Silva nos acréscimos finais. O Fluminense apresentou sua pior atuação sob o comando de Zubeldía, ao encontrar bastante dificuldade para criar chances de perigo — tanto que finalizou apenas uma vez ao gol diante do então vice-lanterna e da defesa mais vazada da competição.

Naquela ocasião, quem deixou a desejar na função de “10” foi Lima, que deve receber outra oportunidade no time principal e, desta vez, tentará aplicar a “lei do ex” contra o Ceará. Diferentemente do argentino, ele não costuma se destacar tanto ofensivamente, mas, ao mesmo tempo, consegue ajudar mais na marcação — o que pode ser um trunfo para sair em velocidade no contra-ataque.

Depois de entrar no G6 do Campeonato Brasileiro com a vitória por 1 a 0 sobre o Ceará, no Maracanã, em jogo atrasado da 12ª rodada, o Fluminense volta a enfrentar hoje o mesmo adversário, mas no Castelão, às 16h, pela 31ª rodada. Se o time de Luis Zubeldía segue com 100% de aproveitamento como mandante, a história é diferente fora de casa. Com um empate (Sport) e uma derrota (Mirassol), o tricolor busca somar três pontos pela primeira vez longe de seus domínios e, de quebra, emplacar a terceira vitória seguida, restando apenas oito partidas para o fim do torneio.

De olho em uma vaga direta na Libertadores, a equipe não contará com o principal jogador da era Zubeldía até aqui: Lucho Acosta. Suspenso com o terceiro cartão amarelo, o argentino é peça fundamental na armação das jogadas, por ser uma espécie de desafogo ofensivo com sua técnica. Não à toa, é praticamente insubstituível no time principal, já que o único atleta do elenco com poder de criação semelhante ao dele é Ganso, em transição para os trabalhos em grupo após lesão na panturrilha esquerda.

Sem ‘camisa 10’

A última vez que Lucho ficou fora foi na vitória suada por 1 a 0 sobre o Juventude, no Maracanã, graças a um milagre de Thiago Silva nos acréscimos finais. O Fluminense apresentou sua pior atuação sob o comando de Zubeldía, ao encontrar bastante dificuldade para criar chances de perigo — tanto que finalizou apenas uma vez ao gol diante do então vice-lanterna e da defesa mais vazada da competição.

Naquela ocasião, quem deixou a desejar na função de “10” foi Lima, que deve receber outra oportunidade no time principal e, desta vez, tentará aplicar a “lei do ex” contra o Ceará. Diferentemente do argentino, ele não costuma se destacar tanto ofensivamente, mas, ao mesmo tempo, consegue ajudar mais na marcação — o que pode ser um trunfo para sair em velocidade no contra-ataque.

— A equipe, antes da minha chegada, jogava sem o Lucho Acosta. Então, é um time que já atuou sem ele durante a temporada e também sem o Ganso. É uma equipe capaz de se adaptar ao esquema com três meias. Espero que consigamos nos organizar bem, com outro perfil de jogadores, e evitar carências na criação. Ganso e Lucho são jogadores criativos, capazes de realizar jogadas imprevisíveis. Mas também tivemos outros momentos em que atuamos com três meias e apresentamos boas atuações — destacou Zubeldía.

Além da ausência de Lucho, o treinador lida com outro jogador suspenso no meio-campo: Facundo Bernal, que substituiu Hércules no segundo tempo diante do Ceará. O camisa 35 havia sentido um desconforto muscular e era dúvida para a partida de hoje, mas viajou com a delegação para Fortaleza. Caso ele não comece jogando, Otávio é quem aparece como o primeiro da fila.

No ataque, John Kennedy, Canobbio e Kevin Serna buscam reencontrar o caminho das redes. Do trio, o último a marcar foi o colombiano, na vitória por 3 a 0 sobre o Atlético-MG, em 4 de outubro.— Antes da minha chegada, a equipe jogava sem o Lucho. Já atuou sem ele e também sem o Ganso. É um time capaz de se adaptar ao esquema com três meias. Espero que consigamos nos organizar bem, com outro perfil de jogadores, e evitar carências na criação. Tivemos outros momentos em que atuamos com três meias e nos apresentamos bem — destacou Zubeldía.