Duas décadas após deixar ministério de Lula, Marina trocou enfrentamento por 'lutas escolhidas', avaliam aliados
Não são apenas duas décadas que separam as passagens de Marina Silva (Rede) pelo Ministério do Meio Ambiente em gestões de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Há uma mudança na postura da ambientalista, fruto de um amadurecimento político e da dificuldade de lidar com um Congresso fortalecido e majoritariamente de oposição, avaliam interlocutores próximos à ministra ouvidos pelo GLOBO. Se, em 2008, Marina deixou o governo com críticas à pressão por emissão de licenças e queixando-se de desprestígio da pasta junto ao Planalto, hoje ela enxerga, segundo aliados, a necessidade de escolher melhor as negociações prioritárias para colher vitórias. Há também uma percepção de que houve uma evolução na relação dela com Lula; um dos motivos pelos quais ela opta por permanecer no cargo mesmo com divergências, sobretudo no campo da matriz energética brasileira. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
