Derrotas deixam muitas dúvidas. A vitória poderia ter resolvido uma
Pouco depois de Kvaratskhelia marcar, meu amigo Zebinho me mandou uma mensagem pelo WhatsApp: “Agora eu entendo como boa parte da América do Sul se sente quando joga contra o Flamengo...” E nem era só por causa do gol, mas por tudo o que levou até ele. Assim que a bola rolou, o adversário resolveu a dúvida criada em torno da estratégia de Filipe Luís para a decisão. Manter o estilo e tomar a iniciativa no ataque ou mudar a postura e esperar na defesa? O PSG do primeiro tempo não deixava jogar, muito menos escolher como. O único jeito era ser reativo. A pressão se espalhava por todo o campo. De onde menos se esperava, aparecia alguém de azul para receber um passe ou dobrar a marcação. Aquela situação em que uma pessoa que não entende de futebol pergunta se tem mais jogadores no outro time. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
