
Cortes em órbita: Plano de Trump põe futuro da Nasa em xeque e abre espaço para avanço da China

Uma sucessão de cortes de gastos e reestruturações internas nos últimos meses já havia transformado a Nasa, tradicional símbolo de liderança científica e tecnológica nos Estados Unidos e no mundo, em um universo de incertezas. Com a proposta do governo de Donald Trump para o orçamento de 2026, o destino da agência espacial americana caminha para um cenário ainda mais indefinido: enquanto cresce a ênfase na exploração espacial humana, com o retorno à Lua como objetivo principal, missões científicas e importantes áreas de pesquisa podem sofrer severas reduções de recursos e pessoal. A “mudança de rota”, na avaliação de analistas, pode comprometer o amplo protagonismo da agência e abrir espaço para que outras potências, sobretudo a China, assumam a dianteira em áreas-chave em pesquisa no setor. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.