Corações e casas lotadas: entre amor e custos altos, como vivem as grandes famílias

 

Fonte:


“Criança até 5 anos paga?”, perguntava Anderson Curvello à porta do restaurante, sinalizando para a mulher, Cristiane, enquanto um, dois, três, quatro jovens clientes se aproximavam, surpreendendo os atendentes. “Já era aquela multidão”, diverte-se ele ao lembrar. Hoje, com seis filhos de 3 a 17 anos, os custos e a logística exigem ainda mais criatividade de um clã para quem ostentar é reunir irmãos, tios e primos — cerca de 50 parentes — no Natal, em Itajaí (SC). Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.