
Com segurança privada em alta, país já tem mais vigilantes do que policiais enquanto aguarda regulamentação do setor

Com o mercado em expansão após anos de retração, o Brasil já tem mais representantes da segurança privada do que a soma de policiais civis e militares. O fenômeno acontece em meio à queda dos principais índices de criminalidade — como roubos e furtos e homicídios —, que, no entanto, não impediu que o sentimento de insegurança crescesse entre a população, como apontam diferentes pesquisas. Os serviços de vigilância particular vêm se espalhando por diversos tipos de comércios, empresas e até áreas residenciais, ao mesmo tempo em que o setor se adapta a uma nova legislação, ainda não regulamentada, que prevê regras mais rígidas de conduta tanto para as firmas quanto para os profissionais. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.