Católico, Juliano Cazarré não dispensa figura de Papai Noel no Natal com filhos: 'Escondo os presentes'

 

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Nesta quarta (24) é véspera de Natal, dia de reunir a família em torno da árvore e celebrar o nascimento de Jesus Cristo. Pelo menos é assim que Juliano Cazarré celebra a data com seus filhos Estêvão, de 1 ano e 8 meses, Maria Guilhermina, de 3, Maria Madalena, de 4, Gaspar, de 6, Inácio, de 13, e Vicente, de 15 anos. Católico, o ator não dispensa a figura do Papai Noel.

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— O Gaspar já está nessa de me pressionar (se Papai Noel existe ou não). Fico desconversando: “Fala besteira não. Claro que tem Papai Noel”. A Madalena está muito na onda ainda. Escondo os presentes e tento manter a brincadeira com os pequenos — conta o ator de 45 anos.

Na infância, quando tinha seis anos, os colegas do intérprete de Jorginho de "Três Graças" revelou que não existia Papai Noel, mas na noite de Natal essa ideia foi esquecida.

— Fiquei pressionando a minha mãe para ela assumir a verdade. Meu pai fez algum truque naquele Natal. E aí eu não percebi a hora em que ele saiu e botou o presente na árvore. Passei mais um ano acreditando piamente em Papai Noel. Não era possível um presente aparecer na sala de repente — afirma.

Juliano Cazarré conta que conversão ao catolicismo mudou sua visão sobre o Natal

Juliano Cazarré com mulher, Letícia Cazarré, e filhos, Vicente, Inácio, Gaspar, Maria Madalena, Maria Guilhermina e Estevão, em clima natalino em ensaio para a Canal Extra

Márcio Farias

Juliano Cazarré se converteu ao catolicismo em 2017. Após essa data, sua percepção sobre o Natal mudou após sua imersão na religião.

— A gente fazia ceia de Natal, mas a espiritualidade não estava tão presente. Nunca foi só uma festa de dinheiro e presente. Era um momento de rezar, mas, depois da conversão, o Natal ganhou um significado maior. Pensamos na humildade de Jesus que se esvazia de sua divindade e assume a nossa humanidade. Nasce numa caverna e passa a primeira noite num comedouro de animais. Isso faz a gente refletir sobre todo o conforto que a gente tem... Mesmo assim, a humanidade reclama. Temos tantas coisas e sempre queremos mais, nunca estamos satisfeitos — analisa o ator.

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