Assim como Marco Aurélio, de 'Vale tudo', que ficou marcado pelo termo 'monocromático', Alexandre Nero tem suas manias

 

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Looks monocromáticos sempre foram o terror de Marco Aurélio, do início ao fim de "Vale tudo". Enquanto Aldeíde (Karine Teles) era secretária da TCA, o executivo cansou de implicar com as cores que a ruiva escolhia para suas roupas de trabalho. Já em casa, a questão era a assimetria. Quando Leila (Carolina Dieckmmann) adquiriu uma obra de arte de linhas diagonais e a instalou na sala, ele teve crises de ansiedade e chegou a pagar para que a esposa se livrasse da peça. Intérprete de Marco Aurélio, Alexandre Nero confidencia: também tem as suas manias.

— Por ser um cara muito esquecido, pego as coisas que tenho que levar comigo no dia seguinte e coloco na porta de casa. Assim, eu tropeço nelas e não me esqueço de nada. Também não gosto de dormir com a porta do quarto aberta, fico com a sensação de que tem alguém me espiando. E uso tampões de silicone nos ouvidos. Meus filhos entravam no quarto fazendo uma algazarra danada e eu acordava muito assustado. Agora, pelo menos, o susto é menor (risos) — enumerou, em entrevista ao EXTRA.

Alexandre Nero e Carolina Dieckmmann com looks monocromáticos em festa do elenco de "Vale tudo"

Reprodução/Instagram

Sobre as brincadeiras que sua parceira de cena fazia em vídeos de bastidores, durante as gravações, o ator afirma: o "esperando Nero", insinuando que ele estava sempre atrasado, tem explicação convincente.

— Imaginei que a Carol fosse acabar com a minha reputação (risos)... Ela é rápida, e minhas roupas eram mais demoradas para vestir. Mas eu sou muito pontual! Inclusive, sofro com isso, por ser um curitibano no Rio. Aqui, atrasar meia hora é normal — detalha, bem-humorado.

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