Análise: de 'chateado' a herói, Rossi foi o nome de uma noite de Libertadores que o Flamengo precisava viver (e sobreviver)

 

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O Flamengo precisava de uma noite como a de ontem em La Plata, em um insaciável estádio Jorge Luis Hirschi prestes a engoli-lo. Talvez não pela análise fria do jogo nem pelo iminente risco que correu de ser eliminado precocemente em mais uma Libertadores, ao ter perdido por 1 a 0 para um limitado Estudiantes, que igualou o confrontou de quartas de final por apresentar mais mobilização e organização. Mas sim por ter sobrevivido e colocado mais um tijolo em uma relação que ainda se fortifica entre a competição e o tricampeão, e teve grande capítulo escrito na vitória por 4 a 2 na disputa de pênaltis, em que todos os cobradores foram impecáveis e Rossi virou herói ao pegar dois. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.